quarta-feira, junho 03, 2009

Histórias de barcos de recreio, lugares, quiosques e mais qualquer coisinha...


Fui hoje alertado para alegadas histórias esquisitas na marina do Funchal envolvendo os barcos de recreio que ali operam (e estacionam) e uma concorrência com a qual todos se espantam - parece que se "comem vivos". A coisa chegou a um ponto (?) em que o "dumping" já se compara com aqueles leilões só que neste caso, os preços descem em vez de subirem. E falam de histórias acontecidas no passado e mal explicadas... Histórias com "catamarães", uns porque abandonaram a marina do Funchal para se instalarem noutro local - depois de bem vendido o espaço que detinham - outros entretanto chegados. Histórias que até terão dado cabo daqueles "velhos" barcos dos quais muitos se recordam, recuperados pelos proprietários e que durante anos "passaram" a costa sul a pente fino e que ainda faziam as ligações entre o Funchal e a Ribeira Brava no S.Pedro ou que transportavam os passageiros entre a Pontinha e o cais. Histórias que quero perceber para depois delas falar porque também não entendo como é que a Região cede a concessão daquele espaço por um valor anual insignificante, quando pelos vistos a "coisa" pega rijo. E, já agora, quem manda: os concessionários ou os portos? Porque motivo levaram à falência um operador, cercando-o com quiosques da concorrência - autorizados a instalar-se mesmo frente aos barcos que não lhes pertenciam? E, já agora, é verdade ou não que já começou a correria para ocuparem o espaço que esse pequeno investidor, praticamente obrigado a falir (recusaram a instalação de um quiosque algures numa zona privilegiada da Marina e tida como uma zona de passagem de turistas, mas onde, por mera coincidência apareceram quiosques de venda da concorrência.

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