domingo, março 22, 2009

Jornalismo e despedimentos: surpresa (II)

Reafirmando que sou um outsider de "guerras" que não me dizem respeito, parece-me contudo importante que a verdade dos factos seja revelada integralmente, e que esta seja atirada para debaixo do tapete ou branqueada com acusações que podem não corresponder à realidade. Penso que este pode ser um caso desses. Por isso, para ficar com as dúvidas dissipadas - até porque qualquer despedimento na comunicação social é uma realidade que me amargura - podem ou não esclarecer-me - dado que o comunicado diz uma coisa que nada têm a ver com as versões que corriam nos meios jornalísticos e no correio electrónico - se este cenário de potencial “despedimento” no DN da Madeira, decorre apenas destas declarações de AJJ ou se tem origem em factos bem mais antigos? Neste contexto, tem ou não fundamento a informação de que na passada sexta-feira, a meio da tarde, foram enviadas mensagens por correio electrónico a trabalhadores da empresa (não sei se só a jornalistas ou se a todos os trabalhadores) a pedir a quem estivesse disposto a rescindir contrato que desse conta dessa disponibilidade? Ou seja, e é esta a dúvida que mais me incomoda, este cenário do despedimento quanto tempo tem? Já agora, confirma-se ou não que o empresário Joaquim Oliveira, detentor de uma importante participação no capital social da empresa madeirense, pretende libertar-se dessa quota?

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