Eu não sei se isso tem que ser assim, nem sei sequer os custos que isso acarreta. Mas disseram-me hoje que cada vez que um navio atraca no Caniçal, tanto o barco dos pilotos como um ou até os dois rebocadores zarpam do porto do Funchal para o Caniçal, regressando ao Funchal depois. Desconheço como é feita a gestão destes recursos quando, por exemplo, o movimento portuário no Funchal e no Caniçal se sobrepõe. E creio que no caso do Porto Santo a opção é mesma. Julgo que numa Região como a Madeira, que não é rica, não senhor, que vive problemas financeiros graves, sim senhor, que vai continuar a vivê-los porque não acredito que nada mude, acho que situações como estas acabam por ser complicadas de entender. Será que não se consegue um apoio comunitário qualquer para ultrapassar estas insuficiência se de equipamentos?
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