segunda-feira, fevereiro 26, 2007

Low cost 1

Cheira-me a que andam a fazer muita festa em torno de uma questão que deve ser devidamente esclarecida. A “Easy Jet”, uma das operadoras de baixo custo “low cost”) que voam em Portugal, poderá ser a primeira a optar pelo Funchal e pelas ligações com Lisboa. O maior operador low cost, Ryanair, não deu sinal de vida. O que eu me interrogo é sobre o futuro destas low cost com as taxas aeroportuárias que inibem os operadores, seguindo me garantiram. Eu não quero acreditar que andem a acelerar a liberalização por causa de projectos hoteleiros e turísticos que precisam de ter taxas de ocupação elevadas e que podem passar a vender quartos na Madeira a preços verdadeiramente “escandalosos” para a qualidade que se pretende para o turismo. Vamos aguardar. Enquanto isso eu recomendo vigilância. Das declarações de Bernardo Trindade a um programa de televisão de ontem cheirou-me a alguma demagogia e superficialidade. Os estudantes universitários madeirenses que estudam fora da Região terão os seus direitos integralmente respeitado nos picos anuais de ponta? Gostei do pragmatismo do agente de viagens João Welsh durante o programa.

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