
Pois é. Despedir 50 pessoas – e vamos a ver se não haverá mais – é sinal de que os tempos já foram melhores. As grandes superfícies colocam desafios crescentes à fábrica madeirense, a par, obviamente, da necessidade de haver uma gestão empenhada, eficaz e moderna. Eu suspeito que ainda vão ouvir falar mais vezes da ECM...
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