sábado, julho 06, 2019

Nota: a cegueira ambiciosa de Paulo Cafôfo deixou de ter linha vermelha


O senhor Paulo Cafôfo das duas uma: ou perdeu o norte depois das europeias e acha que com as suas falinhas mansas - e demais tretas impostas por uma estratégia de comunicação demagógica, que chega a roçar o patético e o anedótico - engana as pessoas, tudo porque está perigosamente desesperado ou é um oportunistas demagogo da pior espécie. Isto a propósito das palermices que disse (desculpem, mandaram que ele dissesse...) sobre a mobilidade aérea. E nem falo nas idiotices do ferry todo o ano sem explicar como vai obrigar os madeirenses a viajar no barco todo o ano para rentabilizarem a linha (ou quem sabe se são mais milhões sacados da cartola sem fundo - e um dia destes vou colocar uma questão incomoda para o pretenso candidato socialista ao GRM, que acho que tem que ser esclarecida de uma vez por todas, antes da campanha eleitoral... - como a história anedoticamente rocambolesca dos 75 milhões para o hospital?).
Gostaria de referir, sabendo-se que Cafôfo e eu estamos em lados opostos, que nunca pensei que o ex-autarca do Funchal chegasse a este ponto e que a sua desesperada e incontrolável fome do poder regional a qualquer preço e custo, comprando ou vendendo valores, éticas, verdade, e pessoas, se necessário for, o desviasse da aparente ingenuidade políticas com que chegou em 2013 ao Funchal, pela mão de Vítor Freitas, para o combate autárquico do Funchal que o PSD-Madeira perdeu por culpa própria e não por ter sido ele a ganhar. Como, aliás, voltou a perder, o PSD-Madeira, em 2015. Disso não falo, prefiro deixar esses episódios concretos a quem vive para ou das memórias, apesar de me lembrar totalmente de tudo o que se passou, a começar pelo processo da candidatura... (LFM)

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