Uma dúvida - mas que certamente resulta da minha ignorância conjugada com a convicção de que em Portugal também se aldrabam os números da pandemia - quem sabe se estimulada por uns "inteligentes" que desvalorizam a pandemia e que só por vergonha até não negam que ela exista (os chamados "balsonaritos" da trampa que por aí andam): uma pessoa faz um teste de despiste, mete-se no avião para o Funchal, desconhecendo que nesse avião viajam 1 ou 2 ou mais passageiros que também não sabem que só depois dos testes à chegada são declarados positivos, e ficam a saber que estão infectados, que riscos correm os que tinham o seu teste negativo realizado dentro das tais 72 horas antes de desembarcar no Funchal? Basta que os positivos - no caso do avião que dei como exemplo anteriormente - fiquem sob vigilância activa, concretamente em quarentena sob acompanhamento das autoridades sanitárias regionais? E os que tinham os testes negativos que certeza têm eles de que continuam negativos depois de terem viajado num avião com passageiros que os testes à chegada confirmarem serem positivos? São os tais cidadãos que ficam, neste caso concreto, em auto-vigilância ou vigilância passiva? (LFM)
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