Forças de segurança dos serviços secretos venezuelanos cercaram o edifício e 15 agentes entraram nos gabinetes da oposição. Juan Guaidó chama a Maduro "cobarde" e defende a legitimidade da Assembleia. Forças de segurança dos serviços secretos venezuelanos iniciaram na manhã desta terça-feira um cerco à Assembleia Nacional, alegando a presença de uma bomba no local, avança a RTP. Juan Guaidó já reagiu e chama “cobarde” a Maduro. 15 agentes entraram no edifício e bloquearam a entrada. O Sebin, serviços de informação do Estado, e elementos da Assembleia Constituinte, fiel ao presidente Nicolás Maduro, terão ocupado todo o edifício, Entraram também no gabinete do presidente Juan Guaidó, opositor de Maduro e autoproclamado presidente do país. Este ano, é a terceira vez que os serviços secretos cercam o local. Juan Guaidó já reagiu no Twitter. Para o autoproclamado presidente interino, o cerco representa o “medo da legitimidade da Assembleia” e diz que Maduro, a quem chama “cobarde”, suspeita de todos os que o rodeiam. “Acham que o poder está nos edifício, nas gavetas, num par de chaves. O poder que um dia tiveram, perderam-no quando perderam o povo”, continou. O cerco surge numa altura em que deputados da Assembleia Nacional estão a ser perseguidos e detidos pelas autoridades da Venezuela e depois de Guaidó anunciar novas manifestações nas ruas contra o regime (aqui)
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