O drama das assessorias - perante factos reais
e outros que correm o risco de, a qualquer momento, serem divulgados e
comprometerem as pessoas - é que estão lá, devem estar lá, não para negar a
verdade, mas para ajudarem o assessorado a gerir uma determinada situação de
crise para controlarem os danos e evitar a radicalização da especulação à
medida que as coisas começam a ser conhecidas. Como foi o caso da CGD. Perante
a correspondência agora divulgada o ministro Centeno ia negar o quê? Fez um jogo de
cintura numa conferência de imprensa que em nada abonou a seu favor e colocando ainda
mais em evidência a sua fragilidade política. Mas desconfio que, neste caso
concreto da CGD, os assessores devem ter sido os primeiros a fugir para o
cagatório... É sempre assim (LFM)
Sem comentários:
Enviar um comentário