domingo, outubro 30, 2016

Nota: quando a idiotice (de um chinês) não paga imposto...

Esta semana li uma notícia segundo a qual o chinês Wang Jungwu tem 71 anos, que já perdeu a mulher e o filho, quer deixar tudo o que tem ao seu cão. Jungwu, a viver em Harbin, na China, vê no seu animal de estimação, a sua maior e melhor companhia, desde há 11 anos. Este ato de paixão pelo seu animal tem como principal objetivo que a pessoa que tomar conta dele, não abdique das funções por falta de meios. O idoso que já contactou um centro de abrigo para cães em Harbin ofereceu 80 mil yuans, cerca de 10 mil euros, ao responsável pelo canil. LiU Li, dono da casa de abrigo, ficou tão emocionado com a história que se ofereceu para cuidar do animal sem aceitar o dinheiro de Jungwu. Um gesto de amor ou loucura? As opiniões sobre a atitude de Jungwu já se dividem. Afinal qual é o limite entre o pragmatismo ético e a amizade que possa existir entre uma pessoa e um animal. E quando este morrer?

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