As pessoas não percebem a importância deste empresário e das suas empresas para a Madeira. Nós não nos podemos deixar influenciar por posições de partidos nem nos deixarmos arrastar para um patanal onde primam valores tão patéticos como o de gostar ou não de A, B ou C para emitir opinião. Temos que ser pragmáticos. Sem obras na Madeira e com uma dimensão que a coloca entre as maiores empresas de obras públicas e construção do pais, é natural que o empresário madeirense procure alternativas onde elas existem para garantir o emprego aos seus trabalhadores. Caso persistam esta situação de falta de obras e portanto de falta de ganhos pela empresa, não me espanta nada que pelo menos duas centenas de pessoas possam ser as principais vítimas desta inércia. Já um dia escrevi e mantenho. Um dia talvez se faça a história do contributo decisivo dado por esta empresa regional - que cresceu por si só e graças à liderança pragmática e eficaz dos sócios da empresa - ao processo de desenvolvimento da Madeira. Neste momento não será exagerado referir que a AFA encontra em África os rescursos financeiros que precisa para continuar a existir com a dimensão que tem (falamos de uma empresa com 700 a 800 trabalhadores, dos quais mais de 200 estão no continente africano)
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