sábado, novembro 26, 2011

Conselho Regional do PSD-Madeira e as eleições de 9 de Outubro ("as mais difíceis de todas")

"O Partido Social Democrata da Madeira agradece a todos os Cidadãos e Cidadãs que, de novo, permitiram a formação de uma maioria parlamentar para governar a Região Autónoma nos próximos quatro anos. Louva todos os Militantes que se empenharam em mais este sucesso político. De facto, as recentes eleições regionais foram as mais difíceis que o PSD/Madeira disputou desde a sua fundação. As mais difíceis, não apenas pela situação a que Portugal chegou e que envolve o arquipélago. Mas que não pode servir de pretexto, por parte de todos os inimigos da Autonomia Política conquistada com o 25 de Abril ao fim de cinco séculos e meio coloniais, para retaliação sobre um território cuja população, maioritariamente, sempre discordou do Sistema Político-Constitucional, bem como se empenhou bastante no seu Direito a também um nível de vida digno, pagando para tal e não a República Portuguesa. Eleições de uma dificuldade sem precedente, na medida em que igualmente se conjugaram pressões internas e externas à Região, numa dimensão nunca vista.
Numa dimensão nunca vista, porque se uniram, contra nós, forças de sinal e de objectivos opostos entre si, inclusive sectores do PSD nacional ideologicamente diferentes do PSD/Madeira, manipulando quase toda a comunicação nacional e local numa obsessão para derrubar o Partido Social Democrata nesta Região Autónoma e o seu líder, ou apenas este, como se viu em descaradas faltas de educação e de lealdade. O que o Partido Social Democrata da Madeira condena e despreza, bem como os respectivos intervenientes. Nem faltou, em pleno regime político português que se diz democrático, uma tentativa fascista de ocupação de um meio de comunicação social, a qual o denominado “sindicato dos jornalistas”, na Madeira esquerdizado e tutelado pelo grupo blandy’s, cumpliciou pelo silêncio, parecendo que o mesmo faz agora em relação à RTP/Madeira. A todos os Autonomistas sociais-democratas derrotaram. Provando assim os Portugueses que é possível derrotar as forças do regime de Lisboa, bem como os seus colaboracionistas locais e as todo-poderosas “sociedades secretas”.

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