Lamentavelmente – mas não me surpreende - o RO entrou pela via do insulto (no meu caso não me insulta, pode terá certeza disso), repetindo a linguagem da inernet, dos blogues, e de alguns dirigentes políticos (?) - e de oportunistas que andam na política só porque alegadamente foram prejudicados nuns tantos milhões… Por falar em blogues, não acha o RO que existem exemplos, tristes e lamentáveis exemplos, que certamente ele conhece, que recomendariam outra postura? Afinal, parece alinhar pelo mesmo diapasão usado pelos que o enxovalham.
“Escriba do regime” só por ser filiado do PSD e escrever no “Jornal da Madeira”?! Mas não foi o RO que ficou tão incomodado - até se foi queixar à ERC naquele triste reunião havida no Funchal recentemente – quando os outros “escribas do regime” (?), leia-se, dirigentes e filiados do PSD da Madeira, deixaram de escrever no DN do Funchal. Ou quem sabe se por escreverem no DN não eram nem escribas nem eram do regime? OU será que o RO já tem o dom se separar "brancos" e "pretos" em função de critérios estranhos mas que merecem reflexão?
Este tipo de linguagem revela, em meu entender, o que está subjacente a certo tipo de comportamento jornalístico, que contrariamente ao que costumo fazer – manter-me distante por razões de princípio e de convicção – acho que deve ser construtivamente criticado, sob pena de estarmos a cair numa subversão de valores e de regras éticas e deontológicas. Mas não tenho pretensões, nunca tive, para dar lições seja a quem for. Nunca foi minha vocação andar a pregar moralismos, até porque cada um é o que é, com as suas virtudes e defeitos.
“Escriba do regime” só por ser filiado do PSD e escrever no “Jornal da Madeira”?! Mas não foi o RO que ficou tão incomodado - até se foi queixar à ERC naquele triste reunião havida no Funchal recentemente – quando os outros “escribas do regime” (?), leia-se, dirigentes e filiados do PSD da Madeira, deixaram de escrever no DN do Funchal. Ou quem sabe se por escreverem no DN não eram nem escribas nem eram do regime? OU será que o RO já tem o dom se separar "brancos" e "pretos" em função de critérios estranhos mas que merecem reflexão?
Este tipo de linguagem revela, em meu entender, o que está subjacente a certo tipo de comportamento jornalístico, que contrariamente ao que costumo fazer – manter-me distante por razões de princípio e de convicção – acho que deve ser construtivamente criticado, sob pena de estarmos a cair numa subversão de valores e de regras éticas e deontológicas. Mas não tenho pretensões, nunca tive, para dar lições seja a quem for. Nunca foi minha vocação andar a pregar moralismos, até porque cada um é o que é, com as suas virtudes e defeitos.
Sou “escriba do regime” só porque afirmo que o DN do Funchal fez uma primeira página de ataque pessoal ao Jaime Ramos, tendo por base declarações de terceiros – onde é que já de viu isto?! – que não provou, mas que aproveitou para formular, repito, um ataque pessoal de pura vingança pelo que Jaime Ramos escreve sobre o DN no “Madeira Livre”? Quando se confundem as coisas, quando se mistura jornalismo com sentimentos pessoais, corporativos ou empresariais, decididamente estamos mal.
Sou “escriba do regime” porque critico o oportunismo de destacar promessas de Maximiano Martins – estou desejando de ver com o vão resolver a concorrência com José Manuel Rodrigues… - só porque afirmou que se ganhar as eleições alienará a participação da região no JM que é o mesmo que dizer, fecha o JM?
Sou “escriba do regime” porque critico o oportunismo de destacar promessas de Maximiano Martins – estou desejando de ver com o vão resolver a concorrência com José Manuel Rodrigues… - só porque afirmou que se ganhar as eleições alienará a participação da região no JM que é o mesmo que dizer, fecha o JM?
Sou “escriba do regime” por criticar o facto do DN do Funchal ter destacado, um mês depois da sua publicação, uma deliberação a ERC sobre a não publicação pelo JM de uma reposta de um sindicato – comunicado sindical que o DN se encarregou de divulgar - mas estranhamente foi incapaz de descobrir, no mesmo sumário de decisões da ERC, uma deliberação do mesmo organismo contra o DN local, criticando aspectos do jornalismo utilizado e dando razão a quem suscitou a queixa?
Pois bem, que para RO seja o tal “escriba do regime”. Se isso o satisfaz, que o repita até à exaustão. Também podia reclamar a liberdade de catalogar quem entender – obviamente que não o faço – de “escriba” do que quer que seja, de interesses empresariais que se confundem com jornalismo, do “contra-regime”, de alguns partidos políticos, de alguns protagonistas da política regional a troco de promessas, etc. Podia, mas não o faço. nem quero. Não devo. Não confundo o que não pode nem deve ser confundido.
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