Li ontem comentários sobre o que designaram de "estranha" solidariedade com Alberto João Jardim por parte de dirigentes ou parlamentares do PSD da Madeira. O que faltava era que um meio de comunicação social, seja ele qual for, viesse questionar ou criticar essa solidariedade, por motivos que se prendem com questões que nada têm a ver com o exercício da política e com a vida do PSD da Madeira. O que faltava era que por causa de um jornal, seja ele qual for, dirigentes do PSD da Madeira andassem envolvidos em "guerras" com o líder do partido. Aliás o problema é esse mesmo, o de que estamos perante uma sugestão apresentada a cada um, sem pressões, como forma de responder ao que foi considerado um ataque pessoal persecutório, como aliás voltou-se a constatar recentemente com a última deslocação de João Jardim ao estrangeiro e com motivações que nada têm a ver com a política mas sim com questões privadas Não há portanto "estranhas solidariedade".A solidariedade ou existe ou não existe. O que quero reafirmar, e insisto, porque detesto hipocrisias e, pior do que isso, odeio gente sonsa, é que alguns indivíduos andem por aí armados ao "coitadinho" ou aos "gajos porreiros" sacudindo a água-do-capote, quando era sabido que Jardim sempre defendeu a presença de opinião social-democrata em todos os meios de comunicação social. O problema reside em saber, insisto, se esta decisão foi pessoal, de João Jardim “himself”, ou se não terá sido sugerida, e neste caso quando, por quem e por causa do quê. Mais nada. O resto é conversa da treta. Finalmente: não será ofensivo para os visados, esta tentativa de ligação entre uma decisão pessoal e o processo de elaboração da lista de candidatos a deputados? Mas pelo vistos sobre isso não se incomodam…
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