sexta-feira, março 11, 2011

Corte nas reformas vai afectar 1,5 por cento dos pensionistas do regime geral

Garante o Publico que "o Ministério do Trabalho considerou hoje que a redução das pensões superiores a 1.500 euros não terá “um grande impacto” na despesa que a Segurança Social tem com pensões, dado que apenas 1,5 por cento delas estão acima deste valor.Fonte oficial deste ministério diz que não se sabe ainda qual vai ser a poupança para a Segurança Social com a nova medida hoje anunciada pelo Ministro das Finanças de entre os cerca de 2,9 milhões de pensionistas integrados no regime geral. No entanto, considerou que não deve ser significativa dado que a maioria das pensões não chega aos 1.500 euros. O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, apresentou hoje a actualização do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), anunciando um conjunto de medidas de austeridade para 2011, 2012 e 2013. As medidas do lado da despesa em 2012 (1,6 por cento do PIB de ajustamento) e 2013 (0,8 por cento do PIB), compreendem o congelamento do IAS e a suspensão da aplicação de regras de indexação de pensões (congelamento das pensões), a contribuição especial aplicável a todas as pensões. A partir de 2012, as pensões acima dos 1.500 euros vão sofrer cortes entre os 3,5 por cento e os 10 por cento, conforme o que foi aplicado para os salários da administração pública já este ano"

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