Ainda sobre este tema, e segundo o mesmo jornal (Correio da Manhã), ficamos a saber que Catarina Furtado perdeu quase 150 mil euros numa campanha publicitária que não passou do papel. É o que dá este envolvimento das chamadas "figuras públicas", particularmente ligadas à comunicação social, e lamentavelmente "sem rei nem roque", neste tipo de actividades paralelas, muitas delas chegando à pouca vergonha que usarem programas das televisões para publicidade gratuita de lojas, empresas, marcas e até de negócios pessoais ou iniciativas promovidas pelos próprios autores. Mas sobre isto ninguém fala, nem Sindicatos, nem Comissão da Carteira, nem a "muscular" ERC, etc. Nem os meios de comunicação social sofrem qualquer sanção. Pergunta-se: ao darem a cara em campanhas publicitárias que acabam por dar para o torto, quem assim se comportou acaba ou não por ser cúmplice de tudo o que, depois, aconteceu? Burros - sim, porque não têm outros adjectivos - são aqueles que ainda se deixam enganar por esta publicidade feita por estes "queques" de meia-tijela e oportunistas. E se um dia alguém resolver meter em tribunal essas "carinhas larocas" e resolver pedir-lhes indemnizações?
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