Já aqui me referi a este assunto. Hoje tive acesso, embora muito genéricamente e sem grandes pormenores, ou melhor dizendo, sem pormenores, a algumas recomendações do estudo feito por uma equipa de especialistas liderados pelo docente universitário e madeirense, João Bilhim. Eu acho, sinceramente, e teria alguma dificuldade em perceber que fizessem o contrário - embora admita que o estudo possa ser considerado "reservado" pelo executivo, ou seja, um instrumento de trabalho para o próprio governo e de apoio ao seu processo de decisão - que esse estudo deveria ser divulgado porque parecem nele existir ideias concretas e propostas muito mais concretas ainda, que ajudariam a perceber qual o retrato do funcionalismo público regional, em termos quantitativos e de estrutura orgânica de alguns departamentos.
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