segunda-feira, novembro 25, 2024

Um A330 da SAS sacudido por "turbulência severa"


Um Airbus A330 da SAS voava de Estocolmo para Miami a FL360 (36 mil pés/12 km) quando a meio da viagem encontrou turbulência severa. Alguns passageiros e tripulantes sofreram ferimentos ligeiros. Motor #1 (esquerdo) deu indicação Low Oil Pressure e pilotos decidiram (bem) desligá-lo. Tiveram que descer para FL 280 altitude máxima para voar com apenas um motor. Depois de várias tentativas conseguiram recuperar o #1 e voltaram a subir para FL360 mas em vez de continuarem para Miami decidiram (muito bem) voltar para trás e aterrar em Copenhague. Porquê? Depois de um episódio de turbulência severa impõe-se uma inspeção rigorosa à estrutura do avião. Ora como a SAS não dispunha de serviços próprios em Miami para esse tipo de trabalho a solução foi voltar para trás e aterrar em Copenhague onde existe essa capacidade. Se tivessem continuado até Miami o avião ficaria imobilizado alguns dias ou até mesmo semanas à espera de vaga num hangar de manutenção. Segundo um estudo recente da Universidade de Reading, UK, são cada vez mais frequentes os casos de turbulência severa possívelmente consequência das alterações climáticas (Internet, site Aviador)

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