sábado, abril 13, 2019

Notas: curiosidades TAP(istas)

A TAP tem umas coisas a roçar o patético, não pelo lógica mas pelo fundamentalismo subjacente, e que ocorrem sobretudo nos chek-in em Lisboa. Aparecem 2 ou 3 funcionários da empresa (?) com aquele olhar fulminante tipo Hercule Poirot, não em busca de bandido, mas sim à caça de trollys (bagagem de mão) para os enviar para o porão. O problema é que os primeiros passageiros a chegar é que são as “vitimas” deste assédio, dizem que há quotas por voo. O segundo motivo da caçada tem a ver com malas de senhora, sacos ou pastas de computador. Neste caso levam com a vinheta roxa a mandar colocá-la debaixo do assento. Mas eu não coloco. Pagamos 300 ou 400 balas pela viagem e ainda tenho que ir com as patas recolhidas para que os turistas, que pagaram 200 ou menos euros pela mesma viagem, tenham espaço para os trollys deles que habitualmente escapam à primeira investida das funcionárias (os) de que falei? Nunca! Tem piada este “arrastão” tapista (a TAP não está nas mãos de dois ou três brasileiros que gozam todos os dias com a gente e com o governo socialista da geringonça, patrão a fingir da empresa?!). Quem sabe se é tudo para recuperar os 110 milhões de euros de prejuízo em 2018 que alguns dizem ser muito mais que isso? Quem sabe...O caricato é que uma hospedeira de cabine num voo recente para o Funchal em que tudo isto se passou, me disse que não havia problemas com a bagagem de mão porque “estamos cheios de espaço”. (LFM)

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