A maioria das
instituições aposta num crescimento acima de 1,5% em 2015, mas a OCDE espera
menos: 1,3%. Ainda assim, o consumo das famílias continua a ser uma incógnita
e, se este ano parece ganhar força, em 2016 poderá abrandar. Maiores dúvidas
mantêm-se ao nível da dívida pública e défice, que continuam elevados e bastante
resistentes (Dinheiro Vivo)