Segundo o Jornal I, "a maioria dos portugueses acredita que,caso Portugal não vença o campeonato, o mais provável é atingir os quartos-de-final e a taça nem sair do Brasil. Nem que seja pela longa tradição histórica entre os dois países, já todos os portugueses sonharam: e se Portugal ganhasse o mundial de futebol no Brasil? Mas a fantasia dura pouco e a maioria acaba por ceder às leis das probabilidades e perder a esperança. Mesmo assim ainda há quem acredite que a Copa das copas será nossa. De acordo com uma sondagem i/Pitagórica, quase um terço dos portugueses acha que a selecção das quinas poderá sair do Brasil com o título de campeã do mundo. A grande maioria (66,4%) diz, porém, não acreditar que os convocados por Paulo Bento estejam à altura de trazer o troféu. De acordo com a mesma sondagem apenas 4,5% dos portugueses não respondeu ou não tem opinião formada sobre o percurso da equipa nesta competição.
A onda de optimismo atinge sobretudo mulheres e jovens das classes mais baixas e residentes no Algarve. Se partirmos do princípio que Portugal não conseguirá sagrar-se campeão, até onde poderá chegar? Um em cada três portugueses considera que o mais provável será a selecção liderada por Paulo Bento chegar aos quartos-de-final. São sobretudo homens os inquiridos, entre os 18 e os 54 anos, de classe média e alta a residir no Algarve, os que mais apostam neste desfecho.
Uma previsão idêntica à que o banco Goldman Sachs fez no mês passado. A entidade bancária norte-americana considerava que a equipa portuguesa deveria conseguir passar a fase de grupos e chegar aos quartos-de-final para ser eliminada pela selecção da Argentina por 2-1. A confirmar-se, seria um novo duelo entre Ronaldo e Messi, em que o português sairia mal na fotografia. São, no entanto, ainda muitos os que consideram que Portugal pode ir mais longe, ultrapassando o adversário dos quartos-de-final, quer seja a Argentina quer outro qualquer. Nesta sondagem i/Pitagórica, 24,5% dos inquiridos acreditam que Portugal ficará entre as quatro melhores equipas do Mundial, ou seja, chegará no mínimo às meias-finais. A acontecer, a equipa nacional conseguiria igualar os feitos de 1966 e 2006, quando foi 3.a e 4.a, respectivamente. Já 15,8% dos portugueses consideram que o mais provável é Portugal não passar os oitavos-de-final. Um desfecho idêntico ao do Mundial de 2010, na África do Sul, quando a selecção de Carlos Queiroz foi eliminada pelos espanhóis com um golo de David Villa, aos 63 minutos. Mais são, ainda assim, os que acreditam que Portugal poderá fazer história e, mesmo não ganhando o título, chegar ao duelo final. Dos inquiridos, 17% dizem acreditar que a selecção repetirá no Brasil o que fez no Euro-2004, final que perdeu a favor dos gregos. E se na altura o resultado soube a pouco a Luiz Felipe Scolari, agora seria o ideal para o ex- -seleccionador nacional caso desse confronto final fosse o Brasil a sair vencedor. Foi essa final em língua portuguesa que o actual seleccionador do Brasil disse querer há poucos dias, numa conferência de imprensa em Lisboa. E os portugueses consideram que desta vez Scolari terá mais sorte do que em 2004. Segundo a sondagem i/Pitagórica, 60% consideram que, caso Portugal não seja campeão, o Brasil será o vencedor deste Campeonato do Mundo. Em segundo lugar (16,5%) surgem os que dizem não saber que país poderá levar a copa para casa. Espanha (10,5%) e Alemanha (9,9%) são, a seguir ao anfitrião, os candidatos com mais probabilidades de arrecadar este título. A Argentina surge em último lugar, referida apenas por 1,4% dos inquiridos"
A onda de optimismo atinge sobretudo mulheres e jovens das classes mais baixas e residentes no Algarve. Se partirmos do princípio que Portugal não conseguirá sagrar-se campeão, até onde poderá chegar? Um em cada três portugueses considera que o mais provável será a selecção liderada por Paulo Bento chegar aos quartos-de-final. São sobretudo homens os inquiridos, entre os 18 e os 54 anos, de classe média e alta a residir no Algarve, os que mais apostam neste desfecho.
Uma previsão idêntica à que o banco Goldman Sachs fez no mês passado. A entidade bancária norte-americana considerava que a equipa portuguesa deveria conseguir passar a fase de grupos e chegar aos quartos-de-final para ser eliminada pela selecção da Argentina por 2-1. A confirmar-se, seria um novo duelo entre Ronaldo e Messi, em que o português sairia mal na fotografia. São, no entanto, ainda muitos os que consideram que Portugal pode ir mais longe, ultrapassando o adversário dos quartos-de-final, quer seja a Argentina quer outro qualquer. Nesta sondagem i/Pitagórica, 24,5% dos inquiridos acreditam que Portugal ficará entre as quatro melhores equipas do Mundial, ou seja, chegará no mínimo às meias-finais. A acontecer, a equipa nacional conseguiria igualar os feitos de 1966 e 2006, quando foi 3.a e 4.a, respectivamente. Já 15,8% dos portugueses consideram que o mais provável é Portugal não passar os oitavos-de-final. Um desfecho idêntico ao do Mundial de 2010, na África do Sul, quando a selecção de Carlos Queiroz foi eliminada pelos espanhóis com um golo de David Villa, aos 63 minutos. Mais são, ainda assim, os que acreditam que Portugal poderá fazer história e, mesmo não ganhando o título, chegar ao duelo final. Dos inquiridos, 17% dizem acreditar que a selecção repetirá no Brasil o que fez no Euro-2004, final que perdeu a favor dos gregos. E se na altura o resultado soube a pouco a Luiz Felipe Scolari, agora seria o ideal para o ex- -seleccionador nacional caso desse confronto final fosse o Brasil a sair vencedor. Foi essa final em língua portuguesa que o actual seleccionador do Brasil disse querer há poucos dias, numa conferência de imprensa em Lisboa. E os portugueses consideram que desta vez Scolari terá mais sorte do que em 2004. Segundo a sondagem i/Pitagórica, 60% consideram que, caso Portugal não seja campeão, o Brasil será o vencedor deste Campeonato do Mundo. Em segundo lugar (16,5%) surgem os que dizem não saber que país poderá levar a copa para casa. Espanha (10,5%) e Alemanha (9,9%) são, a seguir ao anfitrião, os candidatos com mais probabilidades de arrecadar este título. A Argentina surge em último lugar, referida apenas por 1,4% dos inquiridos"