Li aqui que "as seguradoras a operar em Portugal tinham, no final de setembro do ano passado, 50,5 mil milhões de euros de ativos sob gestão, na sua maioria obrigações. Destas, a fatia de leão pertencia a títulos de dívida pública portuguesa. Os dados hoje revelados pela Associação Portuguesa de Seguradores (APS) adiantam que no final de setembro de 2013 as seguradoras detinham 9,5 mil milhões de euros de dívida pública portuguesa. No entanto, tendo em conta a valorização dos títulos, o montante final em carteira terá ascendido a 10 mil milhões no final do ano passado.
"É um produto com rendimento fixo, com segurança e rentabilidade", afirmou Pedro Seixas Vale, presidente da APS. Analisando em detalhe a carteira de investimentos das seguradoras em setembro de 2013, 73,1% era composta por obrigações, das quais 30,1% de dívida pública e 36,1% de entidades privadas. Por país, a exposição a Portugal era a mais elevada no final de setembro: 9,5 mil milhões de euros. Espanha (1,2 mil milhões), Itália (1,1 mil milhões) ocupavam os restantes lugares do pódio. Enquanto que a exposição à Grécia era nula, no caso da Irlanda ascendia a 100 milhões de euros. O remanescente da carteira era composto por depósitos (10,7%), unidades de participação (9,1%), produtos estruturados (2,6%), ações (1,9%) e imóveis (1,6%)"
"É um produto com rendimento fixo, com segurança e rentabilidade", afirmou Pedro Seixas Vale, presidente da APS. Analisando em detalhe a carteira de investimentos das seguradoras em setembro de 2013, 73,1% era composta por obrigações, das quais 30,1% de dívida pública e 36,1% de entidades privadas. Por país, a exposição a Portugal era a mais elevada no final de setembro: 9,5 mil milhões de euros. Espanha (1,2 mil milhões), Itália (1,1 mil milhões) ocupavam os restantes lugares do pódio. Enquanto que a exposição à Grécia era nula, no caso da Irlanda ascendia a 100 milhões de euros. O remanescente da carteira era composto por depósitos (10,7%), unidades de participação (9,1%), produtos estruturados (2,6%), ações (1,9%) e imóveis (1,6%)"
