Segundo o Correio da Manhã, num texto da jornalista Janete Frazão, “as subvenções públicas atribuídas aos partidos políticos e às campanhas eleitorais pesaram 28,4 milhões de euros na conta da Assembleia da República de 2011. Ainda assim, registou-se um decréscimo de cerca de 34 milhões de euros em relação ao ano anterior (63 milhões de euros), graças à lei que reduz as subvenções e os limites máximos de gastos nas campanhas, em vigor desde 2010. De acordo com o Parecer sobre a Conta da Assembleia da República de 2011, ontem entregue no Parlamento pelo presidente do Tribunal de Contas, Guilherme d'Oliveira Martins, dos 28,4 milhões gastos em subvenções, 15 milhões foram destinados aos partidos políticos e 12 milhões às campanhas eleitorais. Gastaram-se ainda 679 mil euros em assessoria e 201 mil euros em comunicações. O documento revela ainda que a Assembleia da República teve custos de 39 milhões de euros com pessoal. Também neste caso foi possível uma redução da despesa - em cerca de sete milhões de euros - comparativamente a 2010, ano em que se gastaram 46 milhões de euros com pessoal. A maioria do montante relativo a 2011 foi dirigida ao pagamento de remunerações (cerca de 33 milhões de euros). Parte da verba serviu ainda para pagar pensões : cerca de 77 mil euros - mais 34 mil euros do que no ano anterior (43 mil euros)”.
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