A notícia publicada hoje pelo Jornal da Madeira é a demonstração das patifarias desencadeadas por um energúmeno que todos sabemos de quem se trata, contra a Madeira, agindo por mera vingança e em conluio com esquemas de desestabilização deliberadamente encomendados e provocados localmente por alguns sectores para que a OM nacional tivesse "razões para intervir e promover aquelas bancalhice contra os jovens médicos, um processo que coloca em evidência o silêncio triste e lamentável da secção ou dos serviços locais da instituição na Região. Internos formados na Madeira e avaliados por júris nacionais, no Continente -especialistas formados pelos tais serviços que não têm idoneidade formativa!!! - que obtiveram notas brilhantes e que deveriam ser merecedores de um comentário de quem tinha o dever de manter uma postura isenta e não de submissão face ao que Lisboa diz ou faz, merecem o aplauso. Mas também todos os serviços que os formaram e todos os médicos que os formaram e cuja competência nenhum bandalho fora da Região tem autoridade para por em causa: "Os doze internos do SESARAM foram submetidos com sucesso à Avaliação Final do Internato Médico da especialidade por júris conjuntos hospitalares e da Ordem dos Médicos. As notas variaram entre os 17,5 pontos e os 19,8 pontos, numa escala de 0 a 20. Os exames funcionaram em hospitais do continente na época Janeiro/Fevereiro de 2011. Em declarações ao JM, o presidente do SESARAM, realça as altas notas obtidas e releva o facto do júri não ter qualquer médico adstrito ao Serviço Regional de Saúde. António Almada Cardoso diz que aquelas notas comprovam a excelência da idoneidade formativa do SESARAM e «torna ainda mais incompreensível a decisão do Conselho Directivo da Ordem dos Médicos, tomada a sete de Setembro do ano passado, de retirar a idoneidade formativa a Região». Aquele responsável diz que continua na expectativa em relação ao actual bastonário, José Manuel Silva, mas também considera que este já teve tempo para cumprir a sua promessa de resolver o assunto de uma vez por todas e devolver a idoneidade formativa à Região. «Fizemos uma proposta no sentido de ser permitido o regresso dos formandos que tiveram de continuar a sua formação no Continente em vez de a fazer cá. Os Colégios viriam então durante o ano fazer a sua avaliação e depois dariam a sua avaliação», recorda. Afinal, ao contrário do que dera a entender, José Manuel Silva optou por fazer primeiro a avaliação, «continuando a prejudicar a Região, os formandos e os seus progenitores, que têm de assumir os custos extras». António Almada Cardoso diz que cada dia está menos confiante e admite, se a Ordem dos Médicos não resolver o problema, entretanto, recorrer à formação no exterior, sobretudo nas Canárias. A concluir, realça que o processo judicial contra Pedro Nunes, o anterior bastonário, é para continuar. Os doze médicos seguiram as especialidades de Cardiologia, Pneumologia, Patologia Clínica, Urologia, Cirurgia Geral, Ginecologia/Obstetrícia, Psiquiatria, Pediatria, Anestesiologia, Gastrenterologia, Nefrologia, Medicina Interna. Houve ainda três médicos (Saúde Pública, Gastrenterologia e Dermatologia) que não fizeram o exame, por razões de doença". Claro que podem reparar bem que existem especialidades que não figuram nesta lista. Aliás ainda bem...
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