Afinal, e segundo o "Publico", que cita agências interancionais de notícias, a professora inglesa presa no Sudão, por blasfémia, "depois de ter promovido uma iniciativa numa aula, que permitiu aos alunos chamar Mohammad a um ursinho de peluche, vai ser libertada hoje. A docente acabou por receber o perdão do presidente sudanês, depois de ter sido condenada a 15 dias de cadeia. O perdão surgiu após pedidos da comunidade islâmica ao próprio presidente do Sudão que visavam a libertação de Gillian Gibbons, depoisd e condenada a prisão seguida de deportação. Gibbons que dirigiu um comunicado, escrito, ao povo do Sudão, pedindo desculpa por todo o desconforto provocado e frisando que não tinha intenção de ferir o Islão, estava apenas há 4 meses no Sudão: "Só encontrei amabilidade e generosidade e gostei muito desta curta experiência", disse no documento lido por Sayeeda Warsi, baronesa britãnica, uma das vozes da comunidade islâmica britânica que interviu a seu favor. A professora foi acusada de blasfémia depois de em Setembro, ter pedido aos 23 alunos da turma que dirigia, num colégio em Cartum, que dessem nome a um ursinho de peluche que seria a mascote da aula. Vinte dos alunos escolheram o nome de Mohammad, um nome masculino comum no Sudão, mas também o nome do profeta Maomé".terça-feira, dezembro 04, 2007
Sudão: professora inglesa safou-se...
Afinal, e segundo o "Publico", que cita agências interancionais de notícias, a professora inglesa presa no Sudão, por blasfémia, "depois de ter promovido uma iniciativa numa aula, que permitiu aos alunos chamar Mohammad a um ursinho de peluche, vai ser libertada hoje. A docente acabou por receber o perdão do presidente sudanês, depois de ter sido condenada a 15 dias de cadeia. O perdão surgiu após pedidos da comunidade islâmica ao próprio presidente do Sudão que visavam a libertação de Gillian Gibbons, depoisd e condenada a prisão seguida de deportação. Gibbons que dirigiu um comunicado, escrito, ao povo do Sudão, pedindo desculpa por todo o desconforto provocado e frisando que não tinha intenção de ferir o Islão, estava apenas há 4 meses no Sudão: "Só encontrei amabilidade e generosidade e gostei muito desta curta experiência", disse no documento lido por Sayeeda Warsi, baronesa britãnica, uma das vozes da comunidade islâmica britânica que interviu a seu favor. A professora foi acusada de blasfémia depois de em Setembro, ter pedido aos 23 alunos da turma que dirigia, num colégio em Cartum, que dessem nome a um ursinho de peluche que seria a mascote da aula. Vinte dos alunos escolheram o nome de Mohammad, um nome masculino comum no Sudão, mas também o nome do profeta Maomé".
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