Manda a justiça, que eu procuro sempre sustentar, que se reconheça ao trabalho realizado por Sócrates e por Luís Amado na obtenção do acordo de Lisboa. Eu sei que estes acordos não dependem nem dos países que acolhem as cimeiras, nem dos seus dirigentes, nem propriamente da presidência da União num determinado momento, já que tudo passa pela flexibilidade dos países, pela responsabilidade dos seus líderes, pelos acordos negociados, pelos avanços e recuos que se vão dando, etc. Mas neste caso - e independentemente de continuar a estar ao lado dos que exigem um referendo em Portugal para a ratificação deste Tratado - eu acho que não podemos deixar de realçar o contributo empenhado dado pela presidência portuguesa para a obtenção deste acordo. Enquanto isso, recomendo a leitura desta notícia no Publico online.
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