Diz o "Publico", citando a agência Lusa que "o Procurador-Geral da República (PGR) afirmou ao semanário “Sol” que em Portugal as escutas telefónicas "são feitas exageradamente" e manifestou "profundas dúvidas sobre a proibição da publicação" dos seus conteúdos, como define o novo Código do Processo Penal. Em entrevista hoje ao semanário, Pinto Monteiro define-se como um homem que não é controlado pelo poder político, sublinha que a impunidade nas escolas tem de acabar, assume como uma suas maiores preocupações a violência sobre os idosos, defende uma maior intervenção policial no bairros periféricos e nega alguma vez ter pertencido à Maçonaria. O PGR acha que "as escutas telefónicas em Portugal são feitas exageradamente" e vai mais longe: "Eu próprio tenho muitas dúvidas que não tenha telefones sob escuta. Como é que vou lidar com isso? Não sei. Como vou controlar isto? Não sei". "Penso que tenho um telefone sob escuta. Às vezes faz uns barulhos esquisitos", diz mesmo. Pinto Monteiro afirma também ter "profundas dúvidas" sobre a proibição da publicação de escutas telefónicas. "É a dúvida entre aquilo que se pode chamar a defesa do interesse público e a defesa do cidadão. Pedi pareceres e, portanto, ainda não tenho uma opinião formada". Afin al que raio de país é este? Que democracia é esta? Que respeito pela liberdade dos cidadãos é este?sábado, outubro 20, 2007
Escutas num país..."democrático"
Diz o "Publico", citando a agência Lusa que "o Procurador-Geral da República (PGR) afirmou ao semanário “Sol” que em Portugal as escutas telefónicas "são feitas exageradamente" e manifestou "profundas dúvidas sobre a proibição da publicação" dos seus conteúdos, como define o novo Código do Processo Penal. Em entrevista hoje ao semanário, Pinto Monteiro define-se como um homem que não é controlado pelo poder político, sublinha que a impunidade nas escolas tem de acabar, assume como uma suas maiores preocupações a violência sobre os idosos, defende uma maior intervenção policial no bairros periféricos e nega alguma vez ter pertencido à Maçonaria. O PGR acha que "as escutas telefónicas em Portugal são feitas exageradamente" e vai mais longe: "Eu próprio tenho muitas dúvidas que não tenha telefones sob escuta. Como é que vou lidar com isso? Não sei. Como vou controlar isto? Não sei". "Penso que tenho um telefone sob escuta. Às vezes faz uns barulhos esquisitos", diz mesmo. Pinto Monteiro afirma também ter "profundas dúvidas" sobre a proibição da publicação de escutas telefónicas. "É a dúvida entre aquilo que se pode chamar a defesa do interesse público e a defesa do cidadão. Pedi pareceres e, portanto, ainda não tenho uma opinião formada". Afin al que raio de país é este? Que democracia é esta? Que respeito pela liberdade dos cidadãos é este?
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