terça-feira, janeiro 04, 2022

Nota: comigo não contam, ponto final parágrafo!

Há um oportunista do costume - há anos que é esse o seu comportamento - que aproveitando-se da inércia e da passividade previsível da candidatura opositora, só falta vender o inferno como se de um paraíso se tratasse. Passa os dias com encomendas mediatizadas para falar do Costa e dos governos socialistas, o que até se entende, já que o crápula em questão - especializada em traições de bastidores e facadas nos corredores do PS local - nada tem para oferecer, nunca teve, aos madeirenses e a esta terra. Que com os seus defeitos e virtudes, é nossa e não de medíocres "ouvidores do reino" ou de "cônsules" do socialismo lisboeta.

Na sua caminhada de histeria e idiotice costumeira, só falta garantir também que é ao governo socialista de Costa que devemos agradecer o papel higiénico que usamos para limpar o... Outros, com obrigações acrescidas - mais não seja a de justificarem porque são candidatos, quando é sabido que não dão um voto que seja ao partido que usam nos seus planos e ambições pessoais - já deviam estar a participar nesse debate político, mas ao invés, preferem acomodar-se, refugiando-se nas notícias por encomenda para que os jornais falem deles, ou esconder-se no sofá dos "deitadinhos" reservado aos oportunistas da política, que contam com o tacho já garantido que garante mais uns anos de oportunismo, quando não passam de uma nulidade dispensável. Há muito dispensável, mas sobrevivente.

Enquanto a política assentar nesta dicotomia dos "morgados anelados" versus os "plebeus patas-rapadas", nada feito. Não é desta que os plebeus se revoltarão, apesar de terem motivos mais do que suficientes para começarem a escorraçar os oportunistas lambistas que por aí andam, resquícios do passismo bandalho, inúteis que apenas contam os dias e o tempo que resta. Tristeza de gente, sem história, sem passado, sem vida, sem presente e sem futuro, nada digno de registo! Coitados dos eleitores madeirenses, enganados desde logo pela imposição de "coligações" manipuladas e aldrabadas que escondem o lado negro e mais nojento da política doméstica, que talvez um dia possamos conhecer na sua plenitude, o lado assente na pressão, na ameaça e nas habilidades para fugir ao veredicto das urnas, mostrando o que realmente valem tal como são. E não com bengalas ou metendo-se debaixo da cama para que nem deem por eles. O desespero é tal que a aldrabice começou logo com o recurso manipulado do método de Hondt apenas para assegurar uma distribuição honrosa de lugares numa candidatura que cheira a chantagem à distância, seja qual for o resultado de tudo isto. Precisamos cada vez mais de limpar a política de gente pouco séria. Mas é isto que temos (LFM)

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