Este quadro mostra, em comparação, a abstenção na RAM nos 3 últimos actos eleitorais de cada eleição indicada, sendo evidente que no caso das regionais e das legislativas nacionais o ano de 2015 marcou um recorde, ambas com mais de metade dos eleitores inscritos a não votar. Claro que há as patifarias do costume no recenseamento eleitoral, claro que os vícios e as incompetências do MAI (Lisboa) subsistem há anos, mas a realidade tem sido de facto essa, um distanciamento que há que neutralizar para bem da democracia, da política e dos seus principais protagonistas (LFM)
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