quarta-feira, março 06, 2013

Dupla de incompetentes e impreparados: qual a razão de uma dependência?

Há uma coisa que não entendo: a evidente dependência, pessoal e governativa, de Passos Coelho face ao Ministro das Finanças - que ainda por cima sei ter sido a terceira escolha no processo de formação deste governo - resulta de uma convição pessoal, devido à limitação pessoal e de formação e a uma evidente inexperiência política do ainda primeiro ministro (que foi deputado e não fez mais nada de útil na política) ou resulta de pressões impostas por terceiros para que os relatórios de avaliação da troika fossem avaliados positivamente? Esta é uma resposta que me interessava ter, não pela propaganda, não pelos próprios - que voltariam a mentir como sistematicamente têm feito - mas por alguém que pudesse falar com clareza e com verdade.
Afinal, Passos é ou não ainda líder de um partido político que, graças ao braço tentacular opressivo e manipular da máquina de Relvas e demais membros do gangue, está passivo, rendido, impoptente, sem identidade própria, sem programa, sem valores, sem princípios, sem rigor, incapaz de reagir, um partido que tem medo, que não reage, não tem vontade própria e que come e cala tudo - apesar de se manifestar claramente na rua, e disso não tenho dúvida?
É ou não factual que um partido não existe para ganhar eleições? Será que o PSD hipocritamente, por puro masoquismo do mais surrealista, gosta de estar a caminhar para o abismo, para o descalabro só porque está controlado por um "gangue" que tomou de assalto o partido entregando-o a incompetentes como o Gaspar e outros?