quinta-feira, março 29, 2012

- «É natural que a economia ainda vá contrair um pouco mais ao longo do ano»
- «Não temos razao para pensar que a contração da economia seja superior a 3,3%»
- «Não temos que estar a acrescentar pessimismo apenas por prudência»
- «Não vamos procurar nas medidas de austeridade a causa dos nossos males. As medidas só estão a ser aplicadas porque nos endividamos»
- «A austeridade e as medidas são importantes para que o país possa crescer, mas não são suficientes. É preciso medidas estruturais»
- «O desemprego é a maior chaga social que temos em Portugal»
- «Fasquia do desemprego jovem ultrapassa os 35%»
- «Os jovens devem procurar as melhores oportunidades»
- «Há muitos jovens portugueses a procurar oportunidades noutros mercados e eu não os posso censurar por isso»
- «Não temos uma bola de cristal. Ninguém pode jurar estas coisas. Mas não temos nenhum elemento que nos leve a esperar uma recessão superior a 3,3 por cento»
- «Economia vai crescer a partir do último trimestre deste ano e de forma mais pronunciada a partir de 2013»
- «Não estaremos no próximo ano em recessão. Haverá uma ligeira retoma da economia, que será mais pronunciada a partir de 2014»
- «As medidas de austeridade são as que estão no Orçamento do Estado. Não haverá outro Orçamento»
- «Não temos nesta altura de encarar mais medidas adicionais»
- «Nunca posso jurar que não sejam precisas mais medidas»
- «Orçamento retificativo não inclui mais medidas de austeridade»
- «Há riscos.A situação de emergência nacional vai durar praticamente este ano»
- «Temos que trabalhar todos os dias para que as metas orçamentais sejam cumpridas»
- «Neste momento não existe risco de derrapagem das contas públicas»
- «Portugal vai cumprir os seus objectivos»
- «Eu não me rendo facilmente a inevitabilidades»
- «Não vendo ilusões aos portugueses. Só me poupo a dar más notícias que podem ser evitáveis»
- «Os investidores acham que a dívida portuguesa é uma boa aplicação, o que significa que a nossa política económica é creditada»
- «A cada três meses é feito um novo memorando, vamos fazendo ajustamentos»
- «Se alguma coisa exterior a Portugal nos impedir de regressar aos mercados, é tranquilizador saber que o FMI e a UE estão dispostos a ajudar»
- «Portugal não vai solicitar mais tempo para o programa de ajuda, porque isso seria dizer que vamos baixar os braços»
- «Os sacrifícios são para todos»
- «As exceções aos cortes foram decididas pelo Governo anterior»
- «Estado vai pagar menos 20 por cento aos gestores públicos»
- «Há negociações para cortar nas rendas na energia. Já houve duas rendas negociais e o processo será concluído nas próximas semanas»
- «Temos que garantir que os contribuintes serão menos penalizados»
- «Nós estamos obrigados a tranpor a regra de ouro para o plano nacional e era importante que sinalizassemos para o exterior que vamos fazer isso de uma forma duradoura»
- «Penso que o PS precisa de amadurecer melhor a questão da regra de ouro»
- «Eu achava que devia ser inscrito na Constituição, mas já dei um passo de aproximação ao PS»
- «Não vi crispação no congresso em relação ao PS e ao Governo anterior»
- «Não ponho uma rolha na boca das bases do PSD»
- «Espero que o PS saiba distinguir o que é fazer oposição, das matérias mais de Estado e que não tenha de cair numa guerra, numa espécie de passa-teimas, de atira bolas, entre Governo e PS».(fonte:
TVI)

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