terça-feira, outubro 04, 2011

Alberto João Jardim no 8º tempo de antena na RTP/Madeira

"Já Vos disse que os partidos de “esquerda”, por causa da sua impotência ante a Revolução Tranquila que fizemos, não nos perdoam e é evidente que, perante o capitalismo selvagem do Partido Socialista, no Continente e na Madeira, o eleitorado de esquerda compreenderá que, nesta Região, nós fomos melhor ao encontro dos respectivos sonhos.
Mas a “direita”, o CDS e o PND, também não perdoam a Revolução Tranquila do PPD/PSD, porque pusemos fim à sua era de dominação, de hierarquias sociais e de exploração do Povo.
Assim, peço o voto do eleitorado de Direita, porque somos nós que temos garantido a paz, a estabilidade e o desenvolvimento.
Na Madeira, o CDS e o PND, tal como o PS, são marionetas do poder económico inglês, e todos se lembram que CDS e socialistas juntaram-se em várias eleições.
O CDS fez de Pôncio Pilatos, ao se abster na lei socialista de finanças regionais, que roubou os Madeirenses e Portossantenses em centenas de milhões de euros, e nos deixou sem dinheiro para podermos aproveitar gratuitamente os Fundos Europeus.
O CDS, ao serviço do Blandy, na Assembleia da República tentou que uma Comissão fechasse o “Jornal da Madeira”.
Reparem no farisaísmo. Os fariseus do CDS, dizendo-se o “partido cristão”, tentaram fechar o jornal que é também a voz da Igreja na Diocese do Funchal, para dar ao Blandy o monopólio da imprensa diária.
O CDS diz que, na Madeira, não faz coligação com o PSD.
Se Deus e o Povo Madeirense quiserem, não será necessária.
Mas fica claro que o CDS quer uma coligação com os socialistas, pondo estes a liderar o Governo da Madeira.
Logo, é evidente que, votar no CDS, é colocar o socialista da lei de finanças regionais, em presidente do Governo
" (emitido a 3 de Outubro na RTP-Madeira)

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