As novas lojas e mais 1.800 metros quadrados de área vão proporcionar a criação de 70 novos postos de trabalho. Foram também inaugurados novos serviços ao nível operacional, que se traduziram no reforço e reperfilamento da pista e num acréscimo de 1.500 metros quadrados de área útil, com a disponibilização de sete linhas de rastreio de bagagem de mão. Com este investimento, o aeroporto do Funchal vai aumentar a capacidade de processamento de passageiros em 83%. Com o projecto que se inaugurou ontem oficialmente numa cerimónia que contou com a presença de Miguel Albuquerque, presidente do Governo Regional da Madeira, vai ser possível processar 1.400 passageiros por hora no terminal do aeroporto do Funchal, quando antes eram processados apenas 720 passageiros por hora. Por outro lado, segundo as estimativas da ANA, a nível comercial, as alterações introduzidas no aeroporto do Funchal vão permitir um incremento das vendas do lado ar em 32%.
“Com esta modernização, o aeroporto da Madeira passa a ter uma nova organização do espaço, diferentes fluxos de passageiros e introduz na oferta comercial novas lojas de grandes insígnias nacionais e internacionais”, destaca um comunicado da ANA. Os responsáveis da gestora aeroportuária nacional sublinham “uma ampla e renovada ‘duty free store’, com um novo conceito de ‘walk through’ e a loja ‘Portfolio’, dedicada à comercialização de artigos ‘made in Portugal’”. Entre as alterações ocorridas com este investimento, contam-se a relocalização e aumento da área de ‘mainshop’, adoptando o conceito de ‘walk through’; e a relocalização, expansão, diversificação e melhoria das áreas de retalho especializado. A área de rastreio de passageiros passou de 650 metros quadrados para 1.500 metros quadrados. Por seu turno, a área de espera e de verificação de passaportes passou de 300 metros quadrados para 650 metros quadrados. Por fim, foram disponibilizadas mais três portas de embarque (uma Schengen e duas não Schengen), criada uma sala de trânsito e reconfiguradas as salas de embarque, permitindo que as áreas afectas aos voos Schengen e não Schengen variem, sendo facilmente adaptáveis aos perfis do tráfego de cada dia (Económico)
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