Passos Coelho terá de encontrar forma de compensar um buraco orçamental que ronda os 800 milhões de euros. A alternativa deve passar pela reposição dos cortes salariais que estavam em vigor desde 2011 e por um aumento de impostos, que já foi sinalizado pelo primeiro-ministro. O Governo terá de desenhar um plano B antes do encerramento definitivo da 12ª avaliação.