Segundo o Jornal I, "a maioria dos portugueses defende uma maior aproximação da União Europeia à Ucrânia, com o objectivo de uma futura adesão do país. Segundo a sondagem i/Pitagórica esta é a posição de 53% dos portugueses. Destes, 7,5% afirma "concordar totalmente". No total, 18,5% dos inquiridos mostraram-se contra a aproximação, dos quais apenas 2,6% assumiu discordar totalmente. A percentagem dos que preferem não tomar partido e respondem "não concordo nem discordo" é superior, com 21,5% das respostas totais.
Apesar dos conflitos que actualmente se vivem na região, o cenário com o qual a maioria dos portugueses concorda parece estar mais próximo da realidade. Os resultados da sondagem chegam na semana em que poderá ser assinado, em Bruxelas, o tratado de associação da Ucrânia com a União Europeia. A chanceler alemã, Angela Merkel, acredita que o acordo será possivelmente assinado durante a cimeira da União Europeia, agendada para 20 e 21 de Março. A semana passada o parlamento ucraniano aprovou os planos de integração do país na União Europeia e pediu que o primeiro--ministro, Arseni Yatseniuk, assine o mais breve possível o acordo de associação com Bruxelas. No final do ano passado, a decisão do presidente ucraniano entretanto deposto, Viktor Ianukovich, de rejeitar um acordo de comércio livre com a UE desencadeou meses de protestos nas ruas de Kiev. Ianukovich fugiu para a Rússia no mês passado, tendo sido substituído por um governo interino. O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, assegurou que Bruxelas não tem "nenhuma ambição adicional" na assinatura a não ser a prosperidade do país. "A Ucrânia vai selar uma associação com a União Europeia, mas vamos fazê-lo de forma a que haja paz. O nosso objectivo é ter uma Ucrânia em paz e próspera", acrescentou"
Apesar dos conflitos que actualmente se vivem na região, o cenário com o qual a maioria dos portugueses concorda parece estar mais próximo da realidade. Os resultados da sondagem chegam na semana em que poderá ser assinado, em Bruxelas, o tratado de associação da Ucrânia com a União Europeia. A chanceler alemã, Angela Merkel, acredita que o acordo será possivelmente assinado durante a cimeira da União Europeia, agendada para 20 e 21 de Março. A semana passada o parlamento ucraniano aprovou os planos de integração do país na União Europeia e pediu que o primeiro--ministro, Arseni Yatseniuk, assine o mais breve possível o acordo de associação com Bruxelas. No final do ano passado, a decisão do presidente ucraniano entretanto deposto, Viktor Ianukovich, de rejeitar um acordo de comércio livre com a UE desencadeou meses de protestos nas ruas de Kiev. Ianukovich fugiu para a Rússia no mês passado, tendo sido substituído por um governo interino. O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, assegurou que Bruxelas não tem "nenhuma ambição adicional" na assinatura a não ser a prosperidade do país. "A Ucrânia vai selar uma associação com a União Europeia, mas vamos fazê-lo de forma a que haja paz. O nosso objectivo é ter uma Ucrânia em paz e próspera", acrescentou"