segunda-feira, março 24, 2014

Será que vou ter quer "alugar" a porta principal da Sé para desmentir?

Não me digam que vou ter que pedir ao senhor Bispo do Funchal autorização  para colocar uma enorme tarja na Sé do Funchal ou fazer um contrato publicitário qualquer com a Horários do Funchal para colocar nos seus auto-carros autocolantes a desmentir uma liberdade repetida vezes demais. E tudo isto para quê?
Para desmentir, mais uma vez, que não sou, nunca seria, nem fui convidado para assessor de imprensa do candidato à liderança do PSD-Madeira, Miguel Sousa.
Fui, como no próprio dia divulguei, à conferência de imprensa por ter sido convidado pelo próprio -  tal como irei, ou iria, a todos os demais candidatos se me convidassem a fazê-lo. Não tenho rigorosamente nada contra as pessoas até porque no caso de três deles sou amigo de infância. No tocante a dois deles até temos família em comum!
Ora isto serve para fundamentar o que também escrevi: entendo que não me tenho que envolver nesta disputa. Sou um militante do PSD há 40 anos - por isso faço parte da lista daqueles que em 6 de Maio receberão o respectivo emblema alusivo, tal como  já me foi entregue no tempo de Marques Mendes, então líder do PSD, quando perfiz os 30 anos de militância.
Sou um profissional da comunicação - com muitos anos de atividade também no parlamento regional - e foi nessa qualidade, tanto mais depois de ter voltado a estar na posse da minha carteira profissional (nº 318) que fui convidado por Miguel Sousa para estar presente. E fi-lo sabendo que corria o risco de ser catalogado como "assessor" de alguma coisa.
O blogue do PTP e de José Manuel Coelho resolveu atribuir-me numa pequena nota - pelos vistos suficiente para gerar algum falatório - um "emprego" que não tenho. Pelo simples motivo de que Miguel Sousa já tem quem se ocupe dessa função - o jornalista Leonel Freitas que penso não faz qualquer segredo nisso, e bem. Fica uma vez mais o meu desmentido e a promessa, ao PTP, ao deputado José Manuel Coelho, a um seu assessoria que peremptoriamente garantiu a um familiar meu que eu era o tal "assessor" (!) e à funcionária do PTP que me viu sair do local onde a conferência de imprensa teve lugar (!) de que quando entender aceitar seja o que for - porque estou no mercado enquanto profissional - serão os primeiros a saber.