De acordo como que julgo saber, o anunciado abandono do empreendimento do Caniçal pelo do grupo empresarial árabe que se encontra em Portugal desde os anos setenta e que estaria interessado em tomar a Quinta do Lorde, na sequência de diligências efetuadas por um dos dois bancos - que não identificarei, porque não é relevante - mais "enterrados" naquele empreendimento, pode não se ficar por aí. Penso que o grupo considera hoje que terá sido enganado (?) neste processo e poderá estar a ponderar inclusivamente avançar com uma ação judicial contra a instituição de crédito, alegado que terão sido omitidos pormenores, que só mais tarde foram identificados, que obstaculizavam qualquer formalização do negócio, sem que antecipadamente esses assuntos fossem resolvidos. Nenhuma decisão terá sido ainda tomada pelo grupo que no entanto mantém a ideia de que foi prejudicado neste processo.
