Segundo o Sol, num texto da jornalista Graça Rosendo, "quando assumiu o cargo de Presidente da República, Cavaco Silva abdicou da subvenção mensal vitalícia que então recebia, pelo exercício dos cargos políticos que teve, mantendo a pensão de reforma do Banco de Portugal. A Casa Civil esclareceu que esta pensão resulta dos muitos anos que Cavaco trabalhou nesta instituição. A informação surge na sequência de um trabalho do SOL de hoje, sobre uma petição ‘Pelo fim da acumulação imoral de pensões e salários’. O Presidente da República é um dos exemplos de que mais se fala: quando foi para Belém, Cavaco recebia uma pensão vitalícia do Banco de Portugal e uma reforma da Caixa Geral de Aposentações, que juntava a subvenção como político e a reforma como professor universitário (num total de 182 mil euros, em 2005). O seu opositor nas presidenciais, Manuel Alegre, passou pela mesma polémica: era deputado e, em simultâneo, ganhou o direito a receber uma reforma de cerca de três mil euros, pelos anos que trabalhou na RDP, que reduziu a um terço enquanto foi deputado".
Sem comentários:
Enviar um comentário