"Motivo para reflexão será se o PSD/Madeira, um dia, deverá se transformar num novo partido.
Para já, e embora a Constituição proíba anti-democraticamente “partidos de âmbito regional”, qualquer formação política pode ser feita, bastando para tal que semelhante qualificação não conste dos respectivos estatutos fundadores. Nem sequer existe a obrigação de a respectiva sede ser sempre em Lisboa....
Como há ainda a questão se o PSD/Madeira, e personalidades de todos os distritos do Continente, aí socialmente prestigiadas, poderiam preencher o espaço disponível no espectro político nacional, o de um partido federalista. O tempo agora é de mera reflexão que, como acto inteligente, para ninguém pode constituir tabú. Pessoalmente não estou ainda convencido das desvantagens de o PSD/Madeira se integrar, com autonomia, num Partido de âmbito nacional e entranhado na sociedade portuguesa, como é o Partido Social Democrata. Só se uma hecatombe adviesse sobre o PSD, no Continente.
A História faz-se “step by step” (degrau a degrau)" (excerto do artigo de opinião da edição de Dezembro do Madeira Livre)
Para já, e embora a Constituição proíba anti-democraticamente “partidos de âmbito regional”, qualquer formação política pode ser feita, bastando para tal que semelhante qualificação não conste dos respectivos estatutos fundadores. Nem sequer existe a obrigação de a respectiva sede ser sempre em Lisboa....
Como há ainda a questão se o PSD/Madeira, e personalidades de todos os distritos do Continente, aí socialmente prestigiadas, poderiam preencher o espaço disponível no espectro político nacional, o de um partido federalista. O tempo agora é de mera reflexão que, como acto inteligente, para ninguém pode constituir tabú. Pessoalmente não estou ainda convencido das desvantagens de o PSD/Madeira se integrar, com autonomia, num Partido de âmbito nacional e entranhado na sociedade portuguesa, como é o Partido Social Democrata. Só se uma hecatombe adviesse sobre o PSD, no Continente.
A História faz-se “step by step” (degrau a degrau)" (excerto do artigo de opinião da edição de Dezembro do Madeira Livre)
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