Do Google retirei este interessate texto, a propósito da manipulação fotográfica:
"Estaline, de quem Lenine desconfiava, não queria sombras na sua ficção de ter sido o preferido do primeiro líder. A grande pedra no sapato era Trotsky, que Lenine podia ter achado irresponsável mas a quem reconhecia mais inteligência. Para Estaline, mandar matar Trotsky não bastava. Era preciso também apagá-lo da memória. Por exemplo, apagando-o das fotografias. Foram pioneiros nisso, como se vê nos dois pares de fotos abaixo. No primeiro par de fotos, temos primeiro Lenine e Trotsky na Praça Vermelha celebrando juntos o segundo aniversário da revolução (1919). Temos, depois, a foto “retocada” para publicação (em 1967) de um livro sobre Lenine. O “retocado” foi Trotsky, enviado para as brumas da falta de memória.

Não se pense que Estaline só se preocupava com Trotsky. Um terceiro par de fotos mostra como Nikolai Yezhov foi apagado de uma foto onde aparecia ao lado de Estaline, “apagão” que aconteceu depois da sua execução em 1940. Adequadamente, foi substituído pelas águas do canal Moscovo-Volga: ele tinha sido o comissário responsável pelo transporte fluvial.
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