Outra coisa, diferente do referido relatório de auditoria, tem a ver com o que o Publico de hoje noticia, num texto do jornalista Tolentino Nóbrega, (e que julgo que o DN local também aflorou) e que se relaciona com o facto do Tribunal de Contas ter recusado o visto “a vários contratos de prestação de serviços, ao abrigo dos quais o Governo Regional da Madeira transferia ilegalmente verbas para as sociedades de desenvolvimento, de capitais exclusivamente públicos. Face à insuficiência dos seus resultados operacionais, o executivo presidido por Alberto João Jardim procurou financiar as quatro sociedades através da assinatura, no final de Dezembro de 2007, mas com efeitos retroactivos a 1 de Janeiro desse ano, de diversos contratos anuais "de prestação de serviços inerentes à disponibilização de espaços infra-estruturados de acesso público, gratuito e limitado". A vigência dos contratos varia entre os quatro e os 15 anos, renováveis por períodos iguais e sucessivos”. Mesmo assim, tenho a convicção de que esta recusa do visto por parte do TC tem vários meses.
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