Do Jornal da Madeira de ontem retive esta notícia: "O presidente do Governo Regional está a ler, no Porto Santo, o livro “A Parvónia”, escrito no século XIX, sobre o estado português e que, no seu ponto de vista, ainda se mantém muito actual. A curiosidade do objecto de leitura de Jardim vem a propósito da actual governação socialista, com um primeiro-ministro que, “se pudesse fechava a Madeira”. Alberto João Jardim divulgou ao nosso Jornal que este tem sido um tempo de reflexão e de eventual mudança para novos procedimentos regionais. Sem abrir muito o jogo, o chefe do Executivo madeirense disse que “neste momento está em equação a relação entre o Estado português e a Região Autónoma da Madeira”. Essa reflexão tem a ver, explicou, “com tudo o que se tem passado, inclusivamente com o ataque às liberdades que é tentar fechar imprensa regional (ler texto secundário), entre outros vários ataques à Região, com o facto do Estado não fazer qualquer investimento na Região, só de ter cá os chamados órgãos fiscalizadores, forças de segurança, tribunais e fiscalização da legalidade dos nossos actos”. O chefe do Executivo madeirense disse que a Região “dispensa despesas com funções policiais e repressivas”. Assim, continuou Jardim, “está em equação e em reflexão a nossa relação com o Estado português”. O que quererá isto dizer?
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