Li hoje no gratuito Destak, num texto da jornalista Marta Araújo, que "os portugueses estão cada vez mais endividados mas os bancos e as instituições bancárias incentivam, com publicidade, o crédito ao consumo. Mas os verdadeiros custos do empréstimo são disfarçados em detrimento da facilidade da contratação. A publicidade do crédito ao consumo está camuflada. A conclusão é fruto do estudo da revista Dinheiro&Direitos sobre a taxa anual de encargos efectiva global (TAEG) em propostas de crédito e publicidade de seis bancos e seis lojas. Em parelelo, analisou sete banners na Internet e anúncios na rádio e televisão. «A publicidade transmite a ideia de que o crédito não é caro, podendendo contribuir para o sobreendividamento galopante dos portugueses», realça o estudo da DECO, a que o Destak teve acesso. O mesmo documento garante que «algumas instituições de crédito não se preocupam em cumprir a lei e não indicam a TAEG. Na maioria dos casos, quando vem mencionada, é a informação com a letra mais pequena dos cartazes ou folhetos. Na rádio e na TV, passa tão depressa que se torna imperceptível». Cuidado...
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