Chegou-me hoje a informação - que vale o que vale... - que o negócio do PS de compra da nova sede, na esquina da Rua da Alfandega com a Praça Colombo, e que segundo informações que circulavam no local, terá envolvido uma verba da ordem dos pouco mais de 400 mil contos, poderá não se materializar, por duas razões: a primeira pela recusa da estrutura nacional em envolver-se financeiramente neste negócio desde que isso implique encargos para Lisboa e em segundo lugar porque as despesas volumosas da campanha eleitoral colocaram o PS à beira de uma situação financeira grave, ainda por cima quando perderão milhares de euros devido à redução de 19 para 7 deputados. Meios ligados ao PS garantem que o "Mercedes", que resultou de um "capricho de campanha" será imediatamente vendido depois da saída de Jacinto Serrão. No imediato, e por causa deste aperto financeiro, deverão ser tomadas medidas para a redução forçada de funcionários e/ou adjuntos contratados pelo grupo parlamentar do PS.
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