Ontem, domingo, andei em campanha. Não vi o PS em lado nenhum. No percurso que me fez, que me levou a Machico e Santana, posso garantir que nem vi a “cor” do PS às saídas das missas. Aliás parece que terão saída no próximo fim-de-semana. Apenas me cruzei, nos cruzamos todos, com o PCP; que andava em Machico - vá lá saber-se porquê!!! – com uma fortíssima delegação com Edgar, Leonel. Artur, Afonseca e outros dirigentes. Os tempos são outros, de educação e respeito. Ao ponto – imaginem! – que o próprio Alberto João Jardim num comício em frente à Igreja Matriz de Machico, no final da missa das 11.30 horas - ter aplaudido a posição assumida pelo Bloco e pelo PCP na discussão da lei de finanças regionais pedindo um aplauso – imaginem! – aos comunistas, o que foi feito pelas duas centenas de pessoas presentes na assistência, para espanto e incómodo – apercebi-me disso – do PCP que aguardava a sua vez. Jardim prometeu essa referência a um dirigente do PCP que no final da missa, e junto à porta principal da Igreja, lhe entregou um manifesto do PCP, ao que o Presidente do Governo respondeu com a entrega de um manifesto do PSD e com a promessa: “não saia dai e avise os seus que eu vou elogiar o PCP”. O homem, simpático, simples e já com alguma idade, nem sabia o que fazia…
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