Há quem erradamente, em meu entender - dadas as diferenças existentes, desde logo no tempo da política e nos instrumentos ao seu dispor - tente comparar o fenómeno político-eleitoral do Chega com o que se passou com o extinto PRD, partido que foi associado à figura ao ex-presidente da República, António Ramalho Eanes mas que nunca assumiu claramente essa iniciativa dos seus apoiantes, acabando por se revelar no coveiro do partido, quando abandonou Belém. A política hoje, nada tem a ver com o que se passava nos tempos do ex-PRD. As redes sociais, por si só, mudaram muita coisa...
Acresce que é recorrente considerar o Chega como um partido de um homem só, André Ventura. Provavelmente assim será. O PRD, apesar de ser colado ao então Presidente Eanes, nunca o viu assumir a sua liderança, o que explica o seu rápido desaparecimento da cena política portuguesa em apenas 3 anos. Eu recordo o que se passou com o extinto Partido Renovador Democrático, incluindo na Madeira:
(LFM)
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