A Entidade que vai passar a fiscalizar as declarações de rendimentos dos políticos foi criada em 2019 e nunca saiu do papel. Chama-se Entidade da Transparência, vai funcionar junto do Tribunal Constitucional, já recebeu mais de 3,5 milhões de euros do Orçamento do Estado e não tem ainda nem sede, nem estrutura. Calcula-se que o universo de declarações de rendimentos e património dos titulares dos cargos políticos e altos cargos públicos seja superior a 15 mil. O Ministério Público junto do Tribunal Constitucional só conseguiu fiscalizar pouco mais de 3 mil, nos últimos 5 anos.
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