Para o pneumologista Agostinho Marques, "este estudo não surpreende", no entanto o teste efetuado apenas pela saliva não é tão eficaz visto que o paciente pode ter comido, bebido água, ou cuspido, o que retira a carga de vírus na saliva". "Ainda assim, o teste à saliva é feito a pessoas com dificuldade em fazer a colheita nasal". Agostinho Marques reconhece no entanto, que "é a gravidade da situação de doença que leva à morte que é acompanhada de muito mais vírus" e por isso a observação de maior quantidade de vírus na boca.
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