Com a nova vaga da Ómicron, o responsável europeu da OMS alerta países da região para aumento considerável de casos. Com a Ómicron a espalhar-se a um ritmo nunca visto noutras variantes, o responsável europeu da OMS alerta os países da região para um aumento considerável de casos: "Conseguimos ver outra tempestade a aproximar-se. A Ómicron já se tornou dominante em vários países, incluindo a Dinamarca, Portugal e o Reino Unido em que os números estão a duplicar a cada dia e meio a três dias" avisou Hans Kluge durante uma conferência de imprensa em Viena.
Em Espanha, onde nas últimas 24 horas foi atingido um novo máximo de infeções desde o início da pandemia, a variante representa quase metade dos novos casos. O aumento levou a Catalunha a pedir autorização para aplicar novas restrições já a partir de sexta-feira. Em França, tudo indica que apenas a apresentação do certificado de vacinação irá permitir o acesso a restaurantes ou a outros locais públicos a partir de janeiro, altura em que o governo estima que a Ómicron se torne dominante no país. Na Alemanha, as reuniões passam a estar limitadas a um máximo de 10 pessoas, já a partir do dia 28 de dezembro. Já no Reino Unido, estão descartadas mais restrições antes do Natal. Também nos EUA estão para já colocadas de parte mais restrições. Apesar do avanço da Ómicron no país, o presidente insiste que não há motivo para pânico, mas deixa o recado aos não vacinados:
"Vacinem-se! É gratuito! É conveniente!" garantiu Joe Biden.Os mesmos argumentos têm servido o governo de Israel que anunciou, entretanto, o reforço com a quarta da dose da vacina para já para os maiores de 60 anos, profissionais do setor da saúde e imunocomprometidos (SIC Notícias, texto da jornalista Joana Costa de Sousa)
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