sexta-feira, abril 17, 2020

Nota: o que eu acho da "guerra" entre Trump e a OMS

Trump - de quem poucos gostam - resolveu cortar hoje com o financiamento dos EUA à Organização Mundial de Saúde, cerca de 500 milhões anuais, acusando aquele organismo político da ONU - organismo político, repito e insisto - de ter ignorando e desvalorizado sinais que surgiram ainda em Outubro de 2019 sobre os primeiros sinais desta pandemia, e de colagem às versões oficiais da China. Distorcidas, manipuladas e mentiorosas.
O que se passou com os médicos e algjuns cientistas chineses que foram os primeiros a denunciar a propagação descontrolada da pandemia foi sintomático e dispensa dúvidas quando aos procedimentos da ditadura chinesa em relação a tudo o que não lhe convém. Por isso, ou prende ou as pessoas desaparecem.
Não sendo este o momento para colocar problemas financeiros à OMS, admito contudo que quando isto acabar, toda a estrutura mundial de saúde, seja a OMS sejam outras entidades europeias - que falharam escandalosamente - temos que repensar tudo isso e tomar as medidas que não me repugnava até que implicaasse a extinção de todas essas entidades e a sua substituição por outras, isentas de organismos políticos, europeus ou mundiais, que deste modo ressurgiriam com uma nova identidade e centradas naquilo que são os seus valores e objectivos. 
A OMS tem sido várias vezes acusada de poliiquice e basta depender da ONU e de financiamentos dos estados-membros, para que todas as tomadas de posição sejam ponderadas e cautelosas para não ferirem susceptibilidades. A seriedade das decisões é questionada permanentemente bem como a sua própria liberdade de actuação, pese lo facrto de se tratarem de organismos com responsabilidades à escala global,
Trump na sua idiotice diária responsabiliza a OMS pelo que sucede hoje na Europa, nos EUA e no mundo com est a pandemia e a sua letalidade surpreendente. E pode ter razão para isso, pelo que a organização em causa, goste a ONU disso, deve ser alvo de uma investigação quando tudo isto terminar para apurar omissões, falhas, responsabilidades, fretes políticos, chantagedns ou ameaçadas subterrâneas, decisões erradas ou manipuladas, etc
Por isso, quando Trump suspende os 500 milhões de dólares anuais de apoio a uma entidade da ONU que se cola à China, e que, repito, neste caso da pandemia (isso tem que ser investigado doa a quem doer, incliuindo a uma China que apenas entrega 30 a 50 milhões de dólares anuais), os EUA querem dizer, de forma errada, dado o momento que vivemos, que alguma coisa não está a funcionar bem, diga Guterres - o "patrão" da OMS - o que disser.
Espero que Guterres, depois de vencermos este combate contra a pandemia, tome a única decisão que me parece a mais razoável, demitindo todos os dirigentes da OMS por terem demorado imenso a assumirem a  realidade pandémica, por serem acusados de ignorar avisos de fonets credíveis e independentes, por terem ficado dependentes das versões oficiais de Pequim e, pior do que isso, por apenas servir para conferências de imprensa marcadas por hesitações e contradições, avanços e recusos, nãpo tendo meios para fazer qualquer coisa de útil no terreno.
A OMS e outros organismos europeis de saúde, revelaram-se uma tremenda desilusão nesta crise. Por isso, terão que sofrer as consequências institucionais de tudo isso, e serem objecto obrigatório  de investigações sérias e independentes. Demitindo os seus dirigentes ou esperar que se demitam. Não meio termo.
No caso da OMS hã que saber: que visoss frecebeu, que procedimenros tomou, que discvuso mantggeve durante a crise, que contardkiçº
eos protagonizou, que hesitações demonstou, que medidas tomou com o Covid19 no terreno e a propagar-se rapidamente, que acções desencadeou para identificar os contornos da epidemia que depois virou pandemia, quais as relações com a China e o governo de Pequim, o que se passou cronologicamente com esta pandemia entre a OMS e a China, etc?
No caso dos organismos europeus foi a impoetência, muita inmcompetência, valhas no terfreno, descordenação, falta de articulação com as estruturas nacionais, falta de liderança competente e coordenada, falta de uma forte componente científica, etc,
Desvalorizar tudo isto só porque é Trump quem faz guerra à OMS - erradamente, porque nesta matéria de saúde pública sabe-se que o presidente dos EUA é assessorado por universidades, cedntros de investigação e médicos altamente qualificados, muitos deles Prémios Nobel - não faz sentido. Os facos são conhecidos, stão em cima da mesa, os erros são denunciados e conhecidos de todos, por isso o que há que fazer, quando tudo isto passar, é apenas o que deve ser feito para repor as confiança das pessoas em entidades que nem deviam ser questionadas. Mas são!
No imediato, espero e desejo que Trump seja convencido a suspender a suspensão do financiamento da OMS - o timing despropositado para anunciar a suspensão, funciona contra ele apesar das dúvidas legítimas e da razão que possa ter, e tem, neste processo (LFM)

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